Atualmente a emissão de gás carbônico na atmosfera é o mais alto dos últimos 420 mil anos. A última década foi considerada a mais quente da história.
Os Gases de Efeito Estufa (GEE) são os grandes responsáveis pelas mudanças climáticas em nosso planeta, em especial pelo aquecimento global, que está provocando incêndios florestais, mudança das correntes marítimas, degelo e elevação do nível dos oceanos.
Reduzir a emissão de GEE é hoje um fator imperativo para a sobrevivência humana na Terra e este tema foi motivo de um tratado internacional, que entrou em vigor em fevereiro de 2005, também conhecido como "Protocolo de Kyoto".
O efeito estufa é um fenômeno universal, crescente e até então considerado irreversível. Por ser originário na vida humana sobre a Terra, é conhecido como um fenômeno ligado ao gás carbônico (CO2), ou simplesmente ao carbono. Os raios solares atravessam a atmosfera e rebatem sobre a Terra, mas o calor fica preso pela camada de gases de efeito estufa que paira sobre o planeta.
Isso vai aumentando gradativamente a temperatura média da Terra, provocando aquecimento global. Daí vêm as mudanças climáticas, furacões, ondas intensas de calor, incêndios, degelo, secas e elevação do nível dos oceanos.
Quanto maior o volume de gases de efeito estufa na atmosfera, maior será o aumento da temperatura média, que tem impacto sobre o clima e, conseqüentemente, sobre o meio ambiente.
O alerta contra o aquecimento global é "apocalítico" e não poderia ser diferente disso porque seus efeitos são devastadores. A perda da biodiversidade e conseqüentemente a vida de milhões de pessoas estão em cheque.
Nem tudo está perdido. Ainda podemos reverter esse quadro. Uma das alternativas é simples e está ao alcance de todos - a neutralização de carbono.
Você pode calcular sua emissão de CO² no site: http://www.florestasdofuturo.org.br/ e também saber como neutralizar essas emissões. Confira também a importância das florestas no sequestro de carbono.
Pesquisa: maxambiental - carbono neutro