terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Praia impressionantemente lotada



Mistura solaia, ou foge da raia, sai da tocaia e então pula na praia, agora, nós vamos invadir sua praia... (trecho da música do ultrage a rigor)

Pois é, quando vi esta imagem não sei dizer se o que me impressionou mais foi a quantidade de pessoas, a 'organização dos guarda-sóis' ou a loucura de ver tudo isso junto num pequeno pedaço de oceano da Coréia do Sul.
Fiz questão de colocar aqui já que estava falando do trânsito caótico dos países emergentes na postagem anterior.

Têm muita gente no mundo, socorro!!!

Se eu estivesse lá, de duas uma: ou entraria em pânico ou nunca mais iria reclamar de trânsito parado.

Ainda bem que por aqui a coisa ainda não chegou a esse ponto...

Mas não está livre de chegar.

Foto: web

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Tata Motors lança o "carro do povo"















Ele é o Nano, bonitinho, mais parece um brinquedinho de criança e custará apenas U$$ 2.500 para os indianos. Mas será que as estradas confusas desse país poderá abrigar o carro do povo?
A Índia vêm crescendo 8,4% ao ano e grande parte desse crescimento são de investimentos internos e estrangeiros. Segue nesse ritmo frenético a China, com 10% ao ano e Rússia, com 6,5%. Segundo projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) a economia mundial irá crescer 4,8% em 2008. Isso quer dizer que esses países estão experimentando uma mudança radical no modo de vida e costume da sua população. Passarão a poluir tanto quanto um país desenvolvido no aumento do consumo. E o impacto no meio ambiente pode ser assustador. Imagine todo o mundo querendo um desses?

Olhe onde ele vai rodar no confuso 'trânsito' de Nova Déli...


Fotos: divulgação web

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Mais histórias de Jurerê e Floripa















Sim, porque ainda não contei tudo. Esta foto é a badalada praia de Jurerê, já com as atuais construções 'a beira-mar' ou 'pé-na-areia', como definem os moradores que vieram de várias partes do mundo para morar ali.
Quando eu e família colocamos nossa casa do Rio Vermelho à venda, quase 100% dos interessados eram de São Paulo. Queriam fugir principalmente da violência de lá de qualquer maneira, buscando qualidade de vida e sossêgo e achavam tudo barato na ilha. Foram de certa maneira responsáveis pela inflação dos imóveis.
Embora hoje essa qualidade de vida vem deixando a desejar, a emigração vem crescendo ano a ano. Têm quem se deu muito bem, pois de uma hora para outra os imóveis deram aquele 'salto' e continuam valorizando.
A casa do 'Abadia' em Jurerê é um exemplo de valorização. Foi avaliada em R$ 2,5 milhões pelos corretores e leiloada pela justiça por R$ 2,05 milhões. Claro que quem comprou vai vender e ganhar seu 'milhãozinho'...
Sobre os moradores, quem pensa que o pessoal vai embora por que aquela qualidade de vida que buscavam não é mais a mesma, enganam-se. Muitos vão e milhares virão. O caos nas grandes cidades é muito grande e a quantidade de gente querendo fugir disso idem. É irreverssível. A única maneira de preservar o que ainda resta de beleza e natureza na ilha e que chama a atenção do mundo é fazer valer a Justiça e punir com severidade quem tenta burlar as Leis Ambientais.
Ano passado houve uma grande operação em Florianópolis chamada de Operação Moeda Verde - que foi um exemplo de que quando se quer, se faz - prendeu vários suspeitos de corrupção para conseguir licenças ambientais para seus empredimentos. Entre os acusados, o grupo Habitasul que começou o bairro Jurerê sob o mangue. Hoje a bola da vez é o Residêncial Costão Golf, contruído sob o aquífero dos Ingleses.


Aqui a foto do local antes do empreendimento. Veja mais sobre a Operação Moeda Verde AQUI
Lembrando que essa operação pela primeira vez na história fez justiça, levando à prisão além de membros de órgãos públicos, o proprietário do Costão do Santinho Resort o empresário Fernando Marcondes de Matos acusado de pagar propina de R$ 500 mil para a liberação de licença ambiental.
Ainda tem bastante espaço na ilha que muitos vislumbram o crescimento, como o sul da ilha. O que salva aquele pedaço de paraíso ainda é ele fazer parte do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, mas até quando? Particularmente torço que esse pouco que restou continue lindo assim!


Fotos: web

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

A casa do Abadia e Jurerê

Esta casa, situada em Jurerê Internacional, bairro de Florianópolis, foi vendida ontem para um morador de São Paulo por R$ 2,05 milhões. Até que 'pegou' um bom preço para uma casa que abrigou traficantes barra pesada. Tem gosto para tudo...
Lembro de Jurerê quando apenas era um nome engraçado. Tinha e têm Jurerê 'Nacional', para o sonho da classe média e Jurerê 'Internacional', onde hoje encontran-se as mansões milionárias. Em dezembro de 1995 fui morar no bucólico bairro Rio Vermelho, norte da ilha de Santa Catarina. Dois anos depois, ouvi falar de um bairro que haviam criado - pois não havia nada em frente àquela beira-mar senão um imenso mangue - e que prometia ser um exemplo de organização, com escritura pública, plano diretor e tudo mais que na ilha não tinha e até hoje não tem e muita gente só possui escritura de posse e outras tantas que nem escritura de seu imóvel possuem. Fizeram um loteamento de cinema e os primeiros terrenos de 450m² custavam 50 mil reais. Cheguei a pensar em comprar, mas não tinha dinheiro. Ouvia o pessoal dizendo que como investimento futuro esse lugar iria valer uma fortuna. Não demorou muito para isso acontecer e hoje é difícil encontrar um terreno lá por 10 vezes esse valor. Valeria a pena ter feito empréstimo para ter comprado alguns terrenos. Hoje eu teria grana o suficiente para comprar muita terra e transformá-la em RPPN, que é o meu gosto. Área preservada em caráter perpétuo e protegido de condomínios que só na aparência têm tranqüilidade. Tudo bem, eu já possuo uma Reserva Particular do Patrimônio Natural.
Ops! fica aqui entre nós, hein! Do jeito que as coisas andam, podem inflacionar os terrenos por aí... E como têm de tudo no mundo, pode ser que inflacione o mercado...
Agora, por esse valor, o comprador poderia adquirir outros quase quatro sítios como o também leiloado ontem e arrematado por R$ 650 mil.
Mas a casa "foi do Abadia"...
Gostos são gostos e como canta o Gilberto Gil na música



As coisas têm

Peso Massa Volume
Tamanho Tempo Forma Cor
Posição Textura Duração
Densidade Cheiro Valor
Consistência Profundidade Contorno
Temperatura Função
Aparência Preço Destino Idade
Sentido

As coisas não têm Paz

As coisas

Foto: divulgação web

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Menos é mais!


Numa época de aquecimento global, corrupção Brasil afora, governo Brasileiro querendo substituir CPMF por aumento de "IOF", usina no rio madeira garantida pelo BNDS, desmatamentos acabando com a diversidade dos nossos biomas, enfim, uma lista enorme de coisas que nem sempre concordamos que deveria ser assim, então ao invés de lamentar, o negócio é arregaçar as mangas e continuar trabalhando para encontrar soluções sustentáveis para o mundo e ajudar nosso planeta. Não só nosso planeta, mas à nós mesmos, pois afinal, vivemos aqui! E nosso modo de vida moderno contribui muito para eliminar muito a biodiversidade que ainda pouco conhecemos.

Às vezes pensamos que para viver bem e melhor precisamos de tudo e mais um pouco... mas para viver bem e melhor não é preciso tantos objetos nem grandes tarefas para tornar a vida valiosa e confortável.

Simplicidade pode ser a solução para os mais difíceis desafios.
Mas não espere a simplicidade virar moda: Vire o jogo agora mesmo!

Em meados de dezembro houve uma chuvarada muito forte aqui no Sul, daquelas com direito a trovões que afetaram vários aparelhos eletrodomésticos aqui na cidade de Angelina, onde moro. Fiquei uns dias sem computador, que embora desligado não resistiu a um raio que caiu num dos transformadores de energia da rua. Foi o suficiente para dar uma pausa no tal fio que nos conecta ao mundo das facilidades da informação em tempo integral. E fez uma falta... Mas antigamente não havia nada disso e as pessoas davam um jeito de se conectar. Somos condicionados pelo que vivemos atualmente e isso é tentador. Mas de certa forma foi bom ficar um tempo sem conexão. Se não nos damos esse tempo, ele é bem-vindo de outra forma.
Nesse meio tempo fiz uma 'varredura' pelas coisas que estão ocupando espaço em casa e não uso mais. Mas não foram só os supérfluos, também aproveitei o embalo para reciclar os pensamentos.

Após algumas pesquisas e reciclagem de pensamentos conclui:

Ainda temos que aprender a doar livros, roupas e badulaques que sobram nas gavetas e nos armários.

É possível também aliviar a carga nas responsabilidades diárias, no excesso de compromissos e de atividades.

E consumir com mais critério, sabedoria, evitando produtos que aumentem a poluição em nosso organismo ou no meio ambiente.

Com uma dieta saudável, sem usar a comida para compensar ansiedade ou frustrações, corpo e alma tendem à harmonia, nos poupando tempo, energia (e um bom dinheiro) com médicos, analistas e remédios. É certo e líquido.

Já que estamos falando de líquido, não tem coisa melhor que saudar nossos olhos com um brinde renovador. Nade. Se não sabe, trate de aprender. Se não for possível, tome banho de chuva, pelo menos uma vez. É necessário ficar perto da água para mergulhar no mundo da percepção interior. "Momentos de introspecção são fundamentais para avaliarmos se estamos no caminho certo."

A qualidade de nossos atos e palavras é capaz de influenciar nossa vida, segundo a relação de causa e efeito. Toda e qualquer ação ecoa pelo universo, o que nas tradições ocultas chama-se "lei da ressonância". E não é apenas se doar para os outros. É preciso também procurar o bem para nós mesmos. E essa felicidade pode estar nas atividades simples e corriqueiras.

Há sinais muito claros de que a ficha da generosidade está caindo.

Grandes e pequenas empresas de todo o mundo já abandonaram a idéia paternalista da filantropia para se envolver de verdade com as comunidades, com as organizações não-governamentais e com os projetos que incluem benefícios sociais.

Aproxime-se da natureza, desacelere e consuma com consciência. Segundo o Fundo Populacional das Organizações das Nações Unidas (UNFPA), uma criança nascida em um país industrializado, onde os níveis de consumo são altíssimos, colabora para o desperdício e poluição ambiental o mesmo que 30 a 50 crianças nascidas nos países em desenvolvimento.

Comprar com discernimento não significa reprimir desejos mas nos reorientarmos em direção a novos valores, tendo em mente o impacto ambiental e social que produzimos através da cultura do excesso.

Uma ONG que promove o consumo consciente, o Instituto Akatu, de São Paulo, acredita que o consumidor pode transformar o mundo ao evitar desperdício de comida, de água e de papel.

Segundo dados do Akatu, se um milhão de pessoas usarem a frente e o verso do papel para escrever, a cada mês seriam preservadas árvores suficientes para cobrir 18 campos de futebol. A preocupação vale para a água, um bem natural que tende a se tornar raro nas próximas décadas.

Se um milhão de pessoas reduzissem seu banho de 12 para 6 minutos, seriam economizados mensalmente 1,62 milhão de metros cúbicos de água, o suficiente para abastecer 432 mil pessoas por dia. E os gastos com energia diminuiriam o equivalente a uma usina de 700 megawatts - como a de Angra I, em Angra dos Reis, RJ.

Enfim, se as "contas para pagar" são o inferno da sua vida, reduzi-las é um passo crucial rumo à simplicidade e ao bem-estar.

A verdadeira compreensão está além da comparação e significa reconhecer a singularidade de cada coisa e cada pessoa. Aceitar os outros tal como são é a mais sublime e apaziguadora forma de respeito. Aceitação inclui também ter jogo de cintura para enfrentar imprevistos sem desperdiçar energia.

E para finalizar, ria muito. Todo mundo sabe que uma boa risada é antídoto milagroso para os males do corpo e do espírito. Mas para aliviar o peso que colocamos em nossas próprias costas, é preciso aprender a rir de nós mesmos, de nossos erros e bobagens. O mau humor é conseqüência da frustração que sentimos frente a exigências que impomos a nós mesmos ou que achamos que os outros esperam de nós. "Pessoas com o dom do humor têm a certeza secreta de que tudo é relativo, tanto as vitórias quanto os fracassos", escreveu num ensaio a indigenista colombiana Gladys Jimeno Santoyo.

Cuidar melhor do Planeta passa necessariamente pelos cuidados que temos com nossa vida.

Isso é tudo de bom!

Fonte Pesquisada: Vida Simples

Foto web.

domingo, 6 de janeiro de 2008

Camada de Ozônio


O buraco na camada de ozônio vem diminuindo. É o que disse um relatório do Programa de Meio Ambiente da ONU divulgado em junho/06. A notícia pode parecer antiga, porém, depois de chegar ao tamanho de 29 milhões de quilômetros quadrados registrados em 2003, ele encolheu para 27 milhões de quilômetros quadrados. Isso, segundo os cientistas é um ritmo muito lento. O buraco sobre o Pólo Sul não vai fechar antes de 2065, 15 anos mais tarde do previsto, infelizmente.
Essa diminuição do "buraco" é o resultado do Protocolo de Montreal, assinado por 180 países em 1997, com o compromisso de reduzir a emissão de gases cloroflúorcarbonetos (CFCs). Já o Protocolo de Kyoto deixa a desejar na diminuição dos gases que provocam o efeito estufa. Ainda presisa de muito empenho do mundo para equilibrar o clima da Terra. Principalmente dos países mais poluidores do mundo, como EUA seguido da China.
Aqui em SC, bem como todo o Sul, os raios ultra-violeta entram com maior incidência porque na proximidade dos Pólos a camada de ozônio é mais fina. Com o "buraco" fica pior, principamente no final de setembro, onde o uso de filtro solar, bonés e afins deve ser redobrada nessa época.
Os casos de câncer de pele aumentam ano a ano aqui no Sul, pois a pele clara exposta sem proteção junto à incidência da camada de ozônio torna-se um enorme perigo. Nem sempre a incidência ultra-violeta respeita os horários até às 10h e depois das 16h; à vezes fica acima do suportável o dia inteiro.
Por isso, tenha chapéu e protetor solar sempre às mãos!

Fonte pesquisada: Blog estadão
Foto: Nasa

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Lixão em Jurerê



Jurerê Internacional é um dos bairros mais organizados de Florianópolis. Recebe famosos e tem mansões que chegam milhões de dólares. Mas não escapa da sujeira que acontece não só em Jurerê, mas em todas as praias da ilha.
Essa foto, flagrada às 7h30 da manhã depois da festa de ano novo e que está no
BLOG DO CACAU é uma prova que falta muita conscientização por parte dos visitantes, bem como dos moradores.
Na praia da Lagoinha do leste, onde só se chega por meio de trilha a situação é caótica, pois a comcap "junta" o lixo num canto e deixa por ali mesmo.
Quem esteve participando da festa recebeu tudo de bom e seria muito lindo que tivessem deixado apenas suas "pegadas" nas areias.
Veja mais fotos
AQUI

Foto: Dennis Trentini

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Fatiando a Floresta!


Uma nota que saiu 21/dezembro/2007 no
BLOG DO PLANETA é de assustar.
Um ano após a aprovação da Lei da mata Atlântica cuja bancada ruralista teve participação para sua aprovação, aciona novamente o governo federal para tentar aprovar o Projeto de Lei nº6424, que na sua redação propõe a redução do tamanho da Reserva Legal de 80% para 50% na Amazônia, o que afetaria também a Mata Atlântica, tão castigada desde a sua origem e que restou apenas 7% dessa floresta que está no nosso quintal e nos propicia serviços ambientais da maior necessidade para a nossa sobrevivência, como por exemplo a água fresca de todo dia.
Já tivemos momentos na nossa história, antes da constituição de 1988 em que tudo era permitido e a conseqüência disso foi o quase desaparecimento da Mata Atlântica, que a partir desta constituição foi considerada Patrimônio Nacional.
A bancada ruralista já tentou de tudo para aprovar a Lei da Mata Atlântica: adiar votação, aprovar direitos para desmatar, tornar o projeto uma lei sem força sem contar as indenizações milionárias. Foram 18 anos de muita luta, muitos sustos, mobilização e riscos para regulamentar a Lei da Mata Atlântica.
Como não bastasse tanto absurdo, essa bancada ruralista - que de rural está bem longe - continua incomodando e pede também a anistia dos crimes ambientais.
Certamente temos muito trabalho, mais lutas, mais mobilizações e atitudes pela frente para defender um Patrimônio que é nosso e devemos cuidar.


21/12/2007
As florestas na mira da bancada ruralista


O acordo foi cumprido. Há um ano, o futuro da Amazônia foi negociado pela aprovação da Lei da Mata Atlântica. A proposta surgiu de um ajuste entre a bancada ruralista e o governo federal.

Para aprovar a lei que protege a Mata Atlântica (PL 285/99), a bancada ruralista propôs que o tamanho das porções obrigatórias de florestas nas propriedades privadas da Amazônia, a reserva legal, fosse reduzida. Ontem, a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou por 23 votos contra 2 o projeto de Lei de nº6424. Além de diminuir a a área de reserva legal, a proposta também promove a anistia aos crimes ambientais.

O ponto mais delicado do PL é a redução de 80% para 50% das matas protegidas dentro das fazendas na Amazônia. Outro fator polêmico é a soma da reserva legal às áreas de proteção permanente (morros e margens de rios). Essa medida também afeta a Mata Atlântica, o ecossistema mais ameaçado do país, com apenas 7% de remanescentes. “Se isso virar lei, será um retrocesso. É impossível legalizar a abertura de novas áreas nessas regiões”, afirma Mário Mantovani, diretor da SOS Mata Atlântica.

A anistia aos crimes ambientais é outro risco da proposta. O PL aprovado propõe que todos os produtores rurais cadastrados no sistema de credenciamento legal de sua propriedade, serão “anistiados” de qualquer crime ambiental que tenham praticado. A medida beneficia quem já cortou mais do que 80% de sua floresta na Amazônia, 65% no cerrado e 20% na mata atlântica. “A mensagem que esse PL passa é que o crime compensa. É quase um aval para novos desmatamentos”, afirma Beto Veríssimo, pesquisador do Instituto do Homem e Meio Ambienta da Amazônia (Imazon).

A votação da Lei foi feita quase sem quorum. “Não havia mais de quinze pessoas dentro das Comissão de agricultura”, diz Sérgio Leitão do Greenpeace. “Eles foram atrás de mais deputados porque queriam aprovar o PL a qualquer custo. Os ruralistas dizem que mudaram suas condutas em relação ao meio ambiente. A aprovação desse projeto deixa bem claro o contrário”, afirma.

(Juliana Arini)


link da nota:


CARTOON DE OMAR ALBERTO (figueira turcius)

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

A História das Coisas

Feliz Ano Novo!

E o que esperar do Ano Novo?


Que o nosso consumo diminua drasticamente, pois o Planeta não suporta mais nossos maus hábitos. Principalmente nessa época do ano...
Um vídeo narrado pela ativista ambiental Annie leonard mostra de forma lúdica a história dos produtos, o que acontece com eles desde sua produção até chegar até nós e o impacto no meio ambiente.